Sentei-me.
Cruzei-me no chão.
Abriram-se as portas do meu olho,e saiu de lá um rio.
No final, uma gota caiu,
pairou sobre o chão
onde eu me encontro cruzada,
abalada.
Essa lágrima, agora, olha-me.
Quer voltar à porta donde saiu,
para depois apenas sair
quando de facto necessário.
Agora não, diz-me ela.
Não chores. Ainda não é tempo.
Fecha a porta.
Senta-te. Pensa. Reflecte nos teus erros.
Arrepende-te.
Mas não chores.
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