segunda-feira, 29 de outubro de 2012
Ossos Dela
ossos dela
que tanto afloram,
que tanto escondem
sua mente vagueando
pelo mundo fora,
pelas terras
conversando.
ossos dela
que tanto escondem
como compartilham
todos seus sentimentos
absurdos, rídiculos
talvez
que vivem
toda a sua tez.
ossos dela
devorem sua mente,
que me reina
insconscientemente.
ossos dela
oh dela!
libertem-na,
libertem-ma!
para mim,
só para mim!
derretam-na!
p'ró meu inferno ...
ossos dela,
me escutem:
quero-a viva ou morta,
apenas a ela.
ossos dela, venham também
minhas portas estão abertas
p'ró mal
e p'ro bem.
acima de tudo: tez animal.
ossos dela, sois o bem.
e eu a morte,
contudo, Ela
que jaz reconfortávelmente,
nos meus leitos,
docemente,
o Mal.
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